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Teoria da Mídia. Abstração de Notícias - Jornalísticas -Da Abstração Nerd-Geek à nossa realidade -

04/09/2023

Para os que não sabem sou psicólogo... - 

Mas minha primeira opção de faculdade, sempre foi o jornalismo . 


O nosso site trabalha com a ideia de que o universo Nerd-Geek, é um bum da imaginação, de onde quer que ela surja, para a nossa realidade, nos mais diversos formatos e modalidades ! 

Todas estas modalidades, são obviamente linguísticas. 

Existe num campo onde os conceitos, e abstração dos conceitos, e a aventura maior da imaginação e da linguagem, se tornam possíveis ! 


Se a realidade de um game-jogo de RPG, pode ser reproduzida. Como saberemos nós mesmos se naõ estamos num jogo indefinido ainda... !?

A nossa realidade, como viemos nos fatores de formação do mundo, é bastante organica e composta, ou seja, foi, assim como nós produzimos e reproduzimos coisas, como num game de RPG, possivelmente,também, reproduzida...


Isto nos faz nos perder um pouco nas ideias de até onde não sou imaginário...

Ou até em que ponto a abstração deste imaginário é capaz de ir . 


Mas nos últimos tempos, li e pesquisei coisas diretas do jornalismo, escritas por pesquisadores da área, que me fizeram "roubar" algumas citações, e tecer parágrafos para um possível livro, novo... - fora meus outros projetos - que poderei publicar no futuro...


Mas aqui, para os interessados em Jornalismo e suas Abstrações, suas possibilidades, inclusive o seu  possível surrealismo... 


Vais nossas notas ! 


Um perfeito embasamento, para o que fazemos no nosso site... ! 

...


O jornalismo, nem todos conhecem, tem uma vertente também muito rebeladora, rebelde, no sentido de se apegar a si-mesmo enquanto persona, participando de algo - no modelo mais co-partipativo da sua visão .

O texto acima é uma monografia que diz sobre a amplitude do processo natural, e/ou auto-criativo de uma entrevista.

Tentamos embasar isto psicologicamente. Por exemplo em algum momento a entrevista Ping-Pong pode parecer ao jornalista tão automática, intuitiva, que faz ele próprio acreditar que esta dentro de um processo. Ou que até mesmo já não o analisa, mas esta imerso, participativo, dele. Poderia estar enganado, ou lhe dar a ideia humorística e brincalhona de quebrar toda entrevista - algo como o simples pensamento "porque não falar tudo errado" e quebrar este ciclo tão perfeito. Mas ele, autocontemplante, acomoda dentro de si, a ideia de que aquilo está tão bom, perceptivamente, e associativamente, o qual diante disto desiste, e faz tudo catolicamente correto- mesmo com a sensação de que já sabe cada conceito de antemão, das perguntas, em exata sequencia, uma após a outra - que deve realmente ser feitas.

Esta corrente, quebra um tanto, a ideia da objetividade, uma vez que ele sai o quanto deste processo para observar e avaliar a si-mesmo? Como ter objetividade, se o si-mesmo, está contemplado, no meio, ou adentro a algo. e ele mesmo, talvez "hesitante" ou, ainda quem sabe, ele mesmo no meio, "encantado", pelas duas presenças, ele, e a do entrevistado. Contemplando talvez o que fosse uma ideia de corrente do pensamento automático, que se faz em sua frente. Inserido ainda na própria historia, o u historicismo, se tende a ser uma repetição, ou historicidade, de um planeta-mundo-terra.

Sob determinado ponto de vista, diversas psicologias, personas, e perfis, já fizeram aquilo, do próprio, similar, parecido, ou quem sabe exato jeito. Tal como os fenomenos naturais, que recorreriam em diversos locais da galáxia - universo, circundante - grandioso, e enorme - avassalador em nos pegar nas suas correntes de pensamento - seus próprio determinante mental, desafiado no exercício cognitivo da interatividade do dialogo.

Ele pode ser acometido por percepções, insights, sensações, inclusive… mas sabes-se que em grandes momentos de entrevista, a sensação de conexão é inigualável. Como andar em nuvens de um servidor, já de antemão, ciente de que estaria ali, preparado, para a sua presença - ou seja - preparado para a percepção, de que você, quem entrevista, já estaria ali .

Claro, se isto fosse como um servidor de internet, conceitos da psicologia, como os termos assimilação, ou ainda sincronicidade, uma vez que somos corpos compostos - tudo isto, estaria ali .

O termo então flanar nos surge.

Passear sem destino e sem pressa, por mera distração (ex.: flanaram pelas ruas da cidade velha). = FLAINAR

Origem etimológica:francês flâner.

"flanar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2023, https://dicionario.priberam.org/flanar.

Flanar, uma vez que está ligado aos termos sem pressa - o além do tempo - e o destino, algo realizado na ideia de um tipo misterioso e espontâneo de ocorridos. Nos leva a concepção, como numa das citações deste texto acima, de que os processos, parecem transcender ao entrevistador e entrevistado. E que de fato, como se estivéssemos numa câmara - com o sentimento ou a sensação - de também estarmos sendo percebidos. Acomodando aquela interação no final do que ela é. Co-participativos daquilo, para além de fazer parte da entrevista - os dois - a própria história, ou o próprio surgimento espontâneo da linguagem - conceitos, terminologias, conhecimento,toda a historia do mundo, estão participando também, numa espécie de corrente do vento das linguagens, tal qual como ali estamos. E nesta tarefa, de estar ali, participante, alguma vez, ou eventualmente, "coisas da linguagem do invisível", como se viesse, pelo vento, ou pelo invisível, se fizesse, se manifesta-se neste invisível, que pode estar tanto ao lado da montanha, como ao lado da poltrona onde se está, indicando que outras coisas estão acontecendo.

Este flanar então, é quase como uma atenção um pouco diretiva, na direção do automatismo da psicologia coletiva, em estar na frente, e por trás de tudo… uma atenção, diretiva, mas também flutuante, na direção destes fenômenos de linguagem, que estão participando as escondidas deste processo. Ou seja, na direção de onde os verdadeiros e legítimos fenômenos coletivos, e da história, estão acontecendo!

...

O expoente mais "transcendental" , digamos, de modo não pejorativo, da ideia jornalística arrojada, e avançado, e nos nossos termos, pois aqui sou um psicólogo, psicológica... era Hunter Thompson! 

Mas aqui, fazemos também uma reportagem abstrativa, de uma leitura psicológica e filos´ófica de mundo, que engloba tudo isto ! 

Deixamos esta esta imagem, como nota, que talvez possa interessar ainda mais os nossos leitores, leigos, interessados, psicólogos... e jornalistas ! 

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