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- GTA e a liberalidade da Violência .
. Os Jogos onde a violência se torna uma prática natural e diária... . - a liberalidade da violência invade totalmente o espaço do outro... . - subvertendo todas as leis da lógica ou da ética até então conhecidas... . - [da lógica do direito judaico cristão... . - ou da ética do espaço do outro... ] . [...] . ,
... - [...] Algo que é facilmente subvertido e inexiste aqui... . - fazendo do jogo um clássico de violência gratuita e deliberada .
- A violência do filmes, das Gangs , e do mundo das proibições... . - da criminalidade e dos assassínios... . - tão comentadas em jornais e cinema , agora são vividos diretamente pelo sujeito... . - aquele que antes era um ator passivo... . - assistindo ou "degustando" tais violências na sua tela... . - possivelmente antes reprimindo estas vontades... - agora as pode realizar... - de imediato... . - dentro de uma realidade proposta somente para a consumação ou execução da violência ... .
- se antes tínhamos uma velhinha , o desafio subjetivo era atravessa-la numa rua... . - agora a temática é contrária... . - e o objetivo é simplesmente espanca-la... . - ou subverter e destruir pessoas e os objetos produzido pela sociedade ... . [!] . ;
Isto nos leva a um tema muito controverso, desde o início da era dos games... a violência... e o colocar a violência em nossas mãos... um tabu muito antigo...
Afinal, a violência antes, ficava apenas na televisão... a violência da TV, era passiva para todos, e controlada por outros...
A violência no contexto dos games, traga as nossas mãos... nos trás novas implicações éticas a nossa psicologia, a todo o nosso psicologismo...
Mas a violência aqui não deve ser interpretada aqui, como uma forma de violência que estimula a si mesma... e sim, como um modelo de obra de arte viva... que permite, na interação, uma interação com o que está acontecendo... a arte viva dos games, é interativa, e viva em nossas mãos... nos permitindo um relacionamento e um espaço, um hiato para uma indagação ética, uma reflexão ética e moral com o que está acontecendo., bem diante dos nossos olhos... e em nossas mãos...
Encontramos o que a psicanálise e Sigmund Freud denominavam de sublimação... ou seja, a arte da catarse... a de se canalizar algo, para eliminar, ou aprimorar o ser humano... que supera então, aquela pulsão que dantes parecia incontrolável...
antes mesmo de ser uma apologia vazia...é um aprimoramento ético coletivo... uma apropriação...
O conceito de beleza, e violência, abstrato... se torna uma imagem acima de tudo feia para os noss
de idealizações internas, de conceitos de beleza... algo que temos dentro de nó
O que nos trás uma expansão do ideal de beleza...
espectrando, e refletindo, numa mesma indagação... a ética, o conceito de moralidade, e a beleza, o belo, e o que bonito aos nossos olhos...
isto poderia nos trazer uma confusão ética, com o que é bom ser belo... no entanto, podemos aceitar as diferenças, a feiura, dentro dos nossos conceitos aprendidos, e outras diversidaqdes, e diferenças, e etnias diferenciadas... achá-las belas... sem com isto, achar belo um ato de violência...
o platonismo não fica longe do socialismo, não no seu conceito político, mas no seu ideal de igualdade social, aí...
apesar de muitos defensores das representatividades, e das diferenças, acharem isto danoso... mas o próprio conceito de belo, é o que gera os ideiais de igualdade, e de que todos podemos usufruir da mesma liberdade, em torno de algo considerado melhor, ou bom... ou ao menos, na lógica da economia do desejo... desejável...